Demanda Química De Oxigênio
A procura química de oxigénio (CQO) é um critério que mede a quantidade de substâncias que conseguem ser oxidados por meios químicos que existem dissolvidas ou em suspensão em uma amostra líquida. É utilizado para medir o grau de poluição e é expressa em miligramas de oxigênio biatómico por litro (mg O2/l). É um segredo aplicável em águas continentais (rios, lagos ou aqüíferos), águas residuais, águas pluviais ou de água de cada outra procedência que possam conter uma quantidade apreciável de matéria orgânica. Este ensaio é muito vantajoso para a apreciação do funcionamento das estações de tratamento de esgoto.
Não é aplicável, contudo, para as águas potáveis, visto que ao ter um índice tão pequeno de matéria oxidável a exatidão do segredo não seria adequada. Neste caso, é utilizado o esquema de oxidabilidad com permanganato de potássio. COD varia em função das características das matérias presentes, de suas respectivas proporções, de tuas escolhas de oxidação e de algumas variáveis.
Dessa forma a reprodutividade dos resultados e tua visão não podem ser satisfeitos, mais do que em termos de metodologia de ensaio bem acordadas e estritamente respeitadas. O procedimento baseia-se pela oxidação da matéria usando o dicromato de potássio como agente oxidante em presença de ácido sulfúrico e íons de prata como catalisador.
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A solução aquosa é aquecida perante refluxo durante duas horas a 150 °C. logo em seguida, avalia-se a quantidade de dicromato sem reagir titulando com uma solução de ferro(II). A demanda química de oxigênio é calculado pela diferença entre o dicromato adicionado primeiramente e o dicromato encontrado depois da oxidação. 3) depois da digestão. É preferível fazer a colheita de demonstrações em recipientes de vidro, posto que os de plástico conseguem contaminar a amostra com aparato orgânicos. Deve-Se proceder a análise da CQO mais rápido depois da colheita da demonstração, que também deve ser representativa e estar bem homogeneizado.
Antes da observação a água peneirada se inclina em um cone especial durante duas horas, quando em vista disso a água residual por sifonación na zona central da proveta. Água destilada pouco tempo atrás preparada. Sulfato de mercúrio cristalizado. Sulfato de prata cristalizado: 6,6 g e completar o volume com ácido sulfúrico até 1000 ml. O valor desta solução deve ser verificado diariamente.
Dicromato de potássio (secagem por dois horas a 110 °C): 12,2588 g e completar o volume com água destilada até mil ml. O Sulfato de ferro(II): 0,695 g e completar o volume com água destilada até cem ml. Em um copo de precipitado juntar 25 ml exatamente medido de solução de dicromato de potássio 0,vinte e cinco N e completar a 25 ml com água destilada.
Adicionar setenta e cinco ml de ácido sulfúrico e deixar arrefecer. Adicionar outras gotas de solução sulfúrica de solução de ferroína e estipular a quantidade necessária de solução de sulfato de ferro(II) e de amônio para obter a viragem pro vermelho violáceo.
1. Introduzir 50 ml de água a pesquisar, em um balão de 500 ml. 2. Adicionar um g de sulfato de mercúrio cristalizado e 5 ml de solução sulfúrica de sulfato de prata. 3. Aquecer, se necessário, até dissolução completa.
4. Adicionar vinte e cinco ml de solução de dicromato de potássio 0,vinte e cinco N e, depois, 70 ml de solução sulfúrica de sulfato de prata. 5. Ferver durante 2 horas perante refrigeração de refluxo adaptado ao balão. 6. Deixar arrefecer. 7. Diluir a 350 ml com água destilada.