Tecnologia

Facebook Formar Uma Equipa De ética Para Trabalhar Com A Inteligência Artificial

Agora, mais do que nunca, o Facebook está sob pressão para provar que seus algoritmos estão sendo programados de forma responsável. Facebook, assim como este algumas grandes organizações de tecnologia com produtos usados por grandes e variados grupos de pessoas, está incorporando, de modo mais profunda, a inteligência artificial em seus serviços.

Verdadeiramente, a corporação de Mark Zuckerberg passará a doar a tradução de mensagens que as pessoas recebem através do aplicativo Messenger. Uma função em que o pc de ética podes proteger a garantir que os sistemas de Facebook são ensinados pra conceder traduções justas.

O novo software é denominado como Fairness Flow e foi criado no ano anterior por uma equipe de pesquisadores liderados por Isabel Kloumann. Desde desta forma, Fairness Flow foi integrado no software interno de Facebook pra treinar e controlar de modo mais fácil os sistemas de inteligência artificial. O software analisa os dados e, depois, faz um relatório. Neste significado, Kloumann explicou que, se bem que o Facebook não inventa lançar o novo software ao público sob uma licença de código aberto, o pc pode fazer publicações acadêmicas na documentação suas descobertas.

Esta não é a primeira vez que uma corporação de tecnologia cria um comitê de ética. Um ano antes já havia feito DeepMind. E antes disso, foi a Microsoft quem montou um grupo de Equidade, Transparência e Ética. Kloumann, por sua vez, explica que tem trabalhado com o software desde que se juntou à companhia, em 2016. Justo quando começaram a surgir preocupações sociais a respeito do poder da inteligência artificial.

Em um canto, destaca-se uma cabine de cor vermelha, como as de Londres, com o logotipo de uma língua desenhada e uma inscrição, Tonguely. “Na medicina convencional chinesa costuma-se fazer um check-up de língua de pacientes. Nós queríamos saber se era possível medir de modo competente os níveis de estresse e parâmetros de saúde na língua. Assim é que fazíamos para as pessoas que se fizesse uma selfie de língua nesta cabine”, explica Javier Hernández, um engenheiro informático de Barcelona, que há 7 anos desembarcou no MIT. “Pesquisar sobre o stress e como queremos usar a tecnologia pra acudir a ceder suporte emocional pras pessoas”, explica, e convida Magazine pra visitar seu laboratório.

Dois CIENTISTAS TRABALHAM Na MONTAGEM DE UM PROTÓTIPO do TRICICLO ELÉTRICO NO MEDIA LAB DO MIT. “Dirigir podes ser uma experiência estressante -prosseguiu-. Se o teu veículo entende como se sente, você pode ajustar a interação para ajudá-lo a modificar, por exemplo, a música que ouve por outra mais tranquila. Ou mudar a cor da carroçaria exterior para alertar aos além da medida condutores que você está estressado, pra que possam, dessa forma, acrescentar a distância de segurança. Todos deixamos continuamente migalhas emocionais que a inteligência artificial é apto de coletar e interpretar”, diz. Essas migalhas emocionais são capazes de ser bastante úteis no caso de pessoas com dificuldades de regulação ou de leitura das emoções, como os autistas.

  • 2010: The Origins of the Future[editar]
  • Firewall renovado
  • 22 Gomar e Shioh[editar]
  • Falta de suporte e obstáculos ao desenvolvimento industrial
  • Ação administrativa: Outro mês. résped sim? 21:32 dezessete de setembro de 2007 (CEST)

“As famílias de pessoas com autismo possam utilizar um sensor fisiológico que monitore a transpiração, como por exemplo, que está relacionada com o stress, pra saber o que ocorre a essa pessoa, como você se sente. Aqui, desenvolvemos prótese que ajudam as pessoas a se notificar”, explica Hernandez. Esse engenheiro faz divisão do laboratório de Computação Afetiva, um conceito cunhado pela engenheira Rosalind Picard há vinte anos e que defende a credibilidade de juntar as emoções pela inteligência artificial.

“Todas as decisões que tomamos envolvem emoções. Um dos desafios, ambiciosos, que tem desempenhado Picard é usar a tecnologia pra fazer previsões a respeito os estados emocionais e, em particular, sobre o traço de sofrer depressão. “Queremos avanzarnos, prever o que vai sofrer uma depressão para tentar impedir que aconteça”, indica esta pesquisadora.