Requiem Pelo ITunes
Os dezoito anos do iTunes não foram os de superior de idade, mas os do encerramento de uma existência. O programa que uma vez salvou a indústria da música —e talvez alguma outra mais— é já uma criatura anquilosada e secular que os anos lhe passaram por cima.
em segunda-feira, a Apple anunciou que o iTunes irá desaparecer com as últimas atualizações do teu sistema operacional, que chegará no próximo outono, não sem conceder um irônico último serviço, para ser dividida em 3 aplicações mais fácil e práticas, Música, Podcasts e TELEVISÃO.
O streaming matou a estrela da música. A saída do iTunes aconteceu em janeiro de 2001. Era uma época muito contrário no panorama musical. O iPod ainda não tinha saído para o mercado. Se apresentaria insuficiente depois dos atentados do 11-S, nos EUA. Em ambiente desse aparelho que mudou a conexão dos usuários com a música, a corrente mundial majoritária conduzia-o a acabar com o sistema. O surgimento de programas como o Napster e algumas plataformas de arquivos musicais e audiovisuais compartilhados pela web estava com o propósito de fazê-lo explodir tudo.
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Ninguém parecia disposto a pagar por uma canção. O núcleo original do iTunes era SoundJam MP, uma aplicação de reprodução de arquivos de MP3 que a Apple comprou a sua companhia proprietária. Os nervos se haviam apoderado da indústria musical. Os grandes selos buscavam um padrão que permitisse terminar com os downloads piratas.
Ninguém parecia ter ideias muito claras. Mas o fundador da Apple, Steve Jobs, sim, tinha. Criou o iPod, ante o slogan “1000 músicas em teu bolso”. Agora necessitava convencer o público de que essas canções podiam pagá-las. E um programa que lhe permitisse aos usuários organizar a sua música: mover caixas de CD pra tua biblioteca digital, converter arquivos, gravar CDS e construir suas listas de reprodução.
A ocorrência era muito complicada. Em 2002, as vendas de música caíram no universo 9%. Jobs acreditava que podia modificar. Numa entrevista à revista Esquire, se contou convencido de que “80% das pessoas que rouba a música não quer fazê-lo na realidade, porém, é que não se lhes dá uma escolha interessante”.
E essa era a tua. A loja iTunes (“iTunes. “Todo mundo ganha. As gravadoras ganham, os artistas ganham, a Apple ganha e os usuários ganham, visto que são capazes de um serviço melhor e não devem assaltar”, sentenciou. Músicas a noventa e nove cêntimos. Era uma proposta estourando.
As empresas se dedicam a vender álbuns completos. Pela venda de cada música pela iTunes Store receberiam 70 cêntimos. Jobs era o único que parecia ter claro que tinha que vender os focos de modo individual pra poder combater a pirataria.