A Atrocidade Sexual Do Direito De Pernada, Como Qualquer Coisa Mais Que Um Mito Medieval?
Sob o prisma da Ilustração, surgiram uma série de mitos a respeito da Idade Média que reduziram esse tempo, a superior peste moral da história. Os cintos de castidade, que nunca existiram; a queima de bruxas, mais bem do século XVI; e outra série de abusos, como o certo de pernada se exageraram e deformaron para manchar a nobreza e a Igreja.
Mas, será que existiu de fato o “jus primae provocando noctis”? Sim, o que não está documentado é que fosse qualquer coisa comum, pra além do plano teórico. O certo de pernada ou “jus primae provocando noctis” era o regalia feudal por que os nobres tinham o poder de passar a noite de núpcias com a mulher de seus vassalos, quer dizer, de desvirgarla. Estima-Se um dos vários abusos que sofriam os vassalos, que, na prática, pertenciam ao senhor da região, tanto como a terra ou as colheitas.
Na Idade Média, o Direito de Pernada poderia ter seu antecedente direto no hábito germânica chamada “Beilager”, por que o senhor de cada povo é reservado a primeira relação sexual com a namorada. Uma prática que derivava das propriedades mágicas que lhe achacaban sangue do desfloramiento.
Em sentido estrito, o Beilager germânico era o correto do senhor de compartilhar a cama com a recém-casada, direito que ele perderia a troca de um pagamento em dinheiro. O conceito do privilégio a respeito da primeira noite imortalizou-se pela época feudal, a despeito de sempre filiado a impostos ou tributos que receberam nomes locais, como “o merchet”, “o cullagium” ou “o vadimonium”, além de outros mais.
“. Uma frase que apresenta que o certo de pernada tinha sido alguma coisa no mínimo teórico, em outro tempo. Até mesmo os reis tinham tratado de combater esse tipo de abuso durante séculos e eram a consequência de um poder central muito fraco. Os reis somente contavam com territórios e soldados precisamente seus, e o teu poder dependia da fidelidade dos nobres.
Afonso X, O Sábio, Fernando, O Católico e outros monarcas com fundamentado poder estabelecidos leis contra os abusos da aristocracia e a proibir explicitamente o direito de pernada. Além do mais, a superior autoridade da Igreja também foi ganhando força com o ir dos séculos e permitiu que o casamento fosse amparado por organização eclesial.
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Ao se fortificar o casamento religioso, ficava claro que o direito canônico estava acima de cada exercício ou foro ancestral e que, se Deus e a Igreja louvava a união, ainda sobejava a intervenção da nobreza. A partir de que a Igreja monopolizara os casamentos, os abusos sexuais passaram a ser um pseudoderecho a ser os caprichos de um senhor sem controle, incapaz de considerar a dignidade das pessoas a teu cargo. O casamento era qualquer coisa sagrado, que nem sequer mesmo os senhores feudais podiam desonrarem.
Mas bem como não há nada que me faça muito feliz. O que gasta, desta maneira? O dinheiro precisa usá-lo naquilo que realmente é preciso. Sempre que posso acudir alguém que tem que, eu faço. Só me permiti um anão capricho, que foi me aprontar um tanto a moto de motocross, entretanto umas jantes e um pouco mais. Ao meu irmão, dei uma nova sala, que a necessitava. Coisas de uso dia a dia. Nunca se conhece o que pode acontecer amanhã. Respostas de um cara liso e responsável, fiel reflexo da serenidade, de uma educação numa família miserável e modesta de Cervera (Lleida). Sua mãe, Roser, é empregado de escritório numa organização de transportes do público, desde há 22 anos.