Luis Simões (BBVA): “O Comprador Necessita Perceber Que O Banco Está Pra ajudá-lo”
A Vela, o complexo de escritórios que construiu BBVA como cota de sua renovação, se transformou em um dos edifícios mais emblemáticos do norte de Madrid. Simoes acumula mais de vinte anos no setor bancário. Costuma-Se falar que as organizações, no futuro, ser digitais ou não serão. Por que é tão primordial que as organizações transformem o seu negócio?
A primeira justificativa é porque os seus clientes estão mudando. Aconteceu com a banca, entretanto vai ir com todas as empresas. O freguês vive com o telefone. As pessoas buscam conforto e, se os freguêses mudam, as organizações têm que alterar.
Ao conclusão, a transformação das corporações traz duas coisas: vendas e eficiência. A quota digital serve para vender mais compradores, regressar a mais público e a novos mercados. Uma vez, quando digitalizas o negócio, de alguma mandeira, você está transformando a porção de eficiência de forma que a produtividade vai acrescentar. Esse é o desafio.
nesta quarta-feira BBVA celebra um evento com cem corporações pra comprovar o recurso de transformação digital do banco. Como aparececeu a ideia? Nos últimos anos, havia freguêses que nos pediam para vir pra saber como estamos organizados internamente e que fizemos em nossa transformação.
O evento surge pra aparecer a mais empresas. A idéia é fazê-lo em Madrid, no entanto assim como em Bilbao e Barcelona, em outubro. Temos focado nas jornadas em redor das questões dos clientes que nos visitavam e se concentrar no que aprendemos e alterações que tivemos que desafiar. Quais são as necessidades de transformação têm os clientes empresariais com os que trabalham? Essencialmente, os compradores que vêm neste momento estão pensando em transformar o negócio, porém o desafio é o progresso.
Se olharmos pro tecido empresarial português, existem várias pequenas corporações que representam grande divisão da economia, e isto é afirmativo. O português, por natureza, é empreendedor, entretanto o estímulo é deslocar-se do bairro ao lugar, o recinto pra comunidade, da comunidade nacional e do nacional ao internacional. Este modo implica que as empresas ambicionam trocar as maneiras de fazer. E aí, a tecnologia é muito primordial, porém é um meio, não um propósito. O que dizem as empresas é que têm que amadurecer.
Querem vender mais e ter maior produtividade, e esse deve ser o principal motor da transformação. Nós começamos a nos transformar, visto que os compradores nos pedem que façamos coisas diferentes. Como começou a transformação digital do BBVA? A transformação começa a toda a hora com um ponto de humildade, de ansiar fazer as coisas melhor. O segundo ponto é fazê-lo muito perto do consumidor.
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Antes, a transformação em banca fazia-se muito para dentro de nossas paredes. Tardábamos quase 2 anos pra lançar um objeto. A economia de hoje não nos permite fazer isto. Os compradores querem coisas mais rápidas. O que há que fazer é fazer soluções compartilhando com o comprador desde o momento inicial, fazer uma fase de análise, definição do produto e até inclusive até quando você está executando.
A transformação hoje não é uma opção. De acordo com os dados que temos, 70% das organizações já investem hoje em tecnologia e transformação, entretanto o primordial não é que investir muito ou pouco, contudo que tencionam alterar as coisas. Como ajudam do BBVA pras corporações que querem se transformar, no entanto não sabem como fazê-lo? O que vamos mencionar pras empresas é como nós nos transformamos a nós, mas não a começar por uma compreensão em que tenham que imitarnos. A intenção é salientar o que aprendemos no modo.
Além disso, então, vamos fazer uma sessão de cocriação, que é, essencialmente, explicar como ouvimos os consumidores quando fazemos um novo desenvolvimento. Por causa de para alterar você precisa estar disposto a ouvir. O fundamental é transformar desde o cliente e pro freguês.