Micheletti Diz Que Não Renuncia, Nem Assistirá À Posse De Lobo
O presidente de facto de Honduras, Roberto Micheletti, alegou quarta-feira que não cederá a pressões dos Estados unidos pra que saia antes do dia 27 de janeiro, quando assume o poder o presidente eleito, Porfírio Lobo. Também, adicionou que não pensa em olhar à tomada de posse de Lobo, no Estádio Nacional, pra que não haja questionamentos da comunidade internacional e que continuará a cerimônia pela televisão.
Micheletti, que assumiu o poder em vinte e oito de junho, depois de um golpe militar contra o presidente Manuel Zelaya, tem resistido às pressões pra abandonar o poder, uma das condições para que a nação regresse a ganhar vital ajuda internacional. Micheletti em entrevista ao programa televisivo Frente a Frente.
Micheletti, pouco antes de absorver-se pela moradia presidencial com o subsecretário de Estado adjunto pro Hemisfério Ocidental dos EUA, Craig Kelly. Kelly, que neste instante tentou antes gestões em Honduras, partiu sem fazer alegações depois da reunião. A embaixada dos EUA em Tegucigalpa argumentou em um comunicado que “os EUA acredita que ainda existe um serviço importante a fazer pra restabelecer a ordem democrática e constitucional em Honduras”, sem dar dados do encontro.
O funcionário reuniu-se terça-feira com Zelaya e com Lobo, que alegou que Kelly levantou reativar o acordo de San José-Tegucigalpa -que prevê a criação de um Governo de unidade nacional e a renúncia do presidente do país. Zelaya à Rádio Globo.
Mas 2 concejalas populares foram dado baixa do jogo pra não ter que apoiar este acordo, informa Rosa Font. Tudo sinaliza que ambas vereadores apoiam o PSOE como fizeram no anterior mandato em tópicos tão polêmicos como a construção do projeto de duas torres de 19 andares, a que se opunha Cansinos. No ar assim como estavam Isla Cristina e Almonte, onde ontem à noite, foi apresentado um acordo de Governo que impediria o exalcalde Francisco Bella governar como força mais votada.
Na capital andaluza o PSOE ainda não revelou se compromete a abster-se ou votará em prol de José María González “Kichi”, que revalida o mandato. E mais do dobro da representação do que obteve há 4 anos, a um só edil da maioria absoluta.
Em Jerez repetirá como prefeita, a socialista rosa regàs. O PSOE bem como retém San Fernando e Chiclana devido a acordos com as forças populistas de esquerda. Pro PP, as mais recomendadas notícias, no Porto de Santa Maria, onde recupera a prefeitura devido a um pacto com os Cidadãos, Algeciras, onde repete José Ignacio Landaluce, ou em Vejer, onde José Ortiz. Em Porto Real, o prefeito Antonio Romero, de Frente, será desalojado por um pacto de PSOE e AxSi. Uma rejeição para com a força populista que poderá encerrar tendo conseqüências em outros municípios andaluzes.
daí, seguiu-se com a prisão indiscriminado, seguido em ocasiões do assassinato, de suspeitos de ter apoiado o golpe: principalmente industriais, proprietários rurais, pessoas de ideologia política certamente de direita e religiosos. O conteúdo de até onde chegaram as responsabilidades políticas em fase inicial de crimes é equipamento de uma certa briga. Alguns autores “revisionistas”, liderados por Pío Moa e César Vidal, esclarecem que o Governo da República e os principais partidos políticos que montavam eram perfeitamente cientes do acontecido, favorecendo estas ações de modo aberta e frequente.
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Os presos eram várias vezes material de “passeios” (eram transferidos para a periferia, onde foram executadas e abandonava o corpo humano). Barcelona, em 1936, em que faleceram 172 pessoas. As violações e outras vexações às mulheres (como no caso das chamadas enfermeiros mártires de Somiedo) foram proporcionalmente muito raros. A actual comunidade autónoma do País Basco e da comunidade foral de Navarra permaneceram praticamente fora da brutalidade religiosa, se bem que os atos de repressão política por fração das milícias, se deram como por todo o resto de Portugal.
De fato, o Partido Nacionalista Basco, principal potência nacionalista basca, teve desde tuas origens, uma forte tradição religiosa católica, antecipando-se ao surgimento dos modernos partidos democrata-cristãos. A Igreja basca, por teu lado, sempre havia dado imenso apoio ao movimento nacionalista basco. Esta circunstância da Igreja, diametralmente oposta à do resto do território português, fez com que, depois da tomada do País Basco, por parcela das tropas sublevadas os sacerdotes identificados como nacionalistas bascos foram bem como centro da repressão. Um total de 16 sacerdotes foram aniquilados pelas tropas franquistas em 1936, por tuas idéias nacionalistas.