Negócios

O Que É Exatamente A Inteligência De Negócios?

Existe uma diferença fundamental entre “dado” e “detalhes”: o episódio de ser vantajoso ou significativo para uma situação característico que nos ocupa. Para colocá-lo claro, meu endereço é um dado, todavia em geral não é detalhes pras decisões que os leitores nesse post a tomar —a menos que tentam me vender algo—.

Atualmente, estamos inundados de detalhes próprios e de terceiros, mas Aqui está uma das principais fontes de vantagens competitivas nos dias de hoje: a inteligência diferencial pra transformar dados em informações. O que gera a Inteligência de Negócios? Para firmar idéias, desejamos citar os seguintes exemplos, que cobrem o núcleo central das modalidades em que se gera o dado. • Relatórios pré-definidos, quer incorporados pela ferramenta de Inteligência de Negócios (IN) que se use ou feitos à proporção para apoiar decisões ad-hoc.

  • Fornecer formação contínua aos seus empregados
  • 4 EUA
  • 2 Modelo de indicadores da função de compras e suprimentos
  • Sistemas comerciais
  • cinco Pela televisão
  • cinco Cidade colonial
  • Montar e manter as relações com os fornecedores

• Consultas analíticas (OLAP, habitualmente chamados “cubos” que permitem acompanhar agregados numéricos agrupados por cruzamentos de dimensões). A título de exemplo, consultar as vendas expressas em toneladas e us $ classificadas por semana, filial e vendedor. • Análise estatística: médias, distribuições, validação de hipóteses, etc

• Suspeita. A título de exemplo, a começar por dicas de meses passados e técnicas de análise de séries de tempo, podem ser efectuadas previsões de vendas futuras, danos, etc • Modelos de otimização. Tais como, a partir de dados históricos de procura de produtos por filial, níveis de estoque atuais e custos associados a mover mercadorias poderá ser optimizada para o intercâmbio entre filiais pra otimizar a rotação de produtos.

vamos enxergar como se vincula IN com outros conceitos de exercício frequente. Big Data: É a criação de dicas úteis pra tomada de decisões a começar por volumes de dados que são muito grandes ou complexos pra serem tratados a começar por técnicas tradicionais. Data mining: É a identificação de padrões, tendências e exceções às regras. Ou melhor feito aplicando algoritmos matemáticos aos fatos, combinando pacotes e software à medida. Algoritmos: Procedimentos, que por intermédio de uma série de operações ordenadas e logicamente conectadas permitem solucionar um dificuldade ou fazer uma tarefa. Por exemplo, encontrar o rumo mais curto entre 2 locais, recomendar um artefato em um portal de e-commerce ou identificar conjuntos de consumidores com comportamentos similares.

o google Analytics: focaliza a suspeita e a prescrição, ou melhor, projetar o futuro a partir dos detalhes disponíveis ou lembrar soluções pra as dificuldades identificados a partir dos dados. Machine learning: O treinamento de um computador, de modo que aprenda a fazer um serviço pela análise de vários exemplos. O diagnóstico médico é um caso paradigmático. Inteligência artificial: Procedimentos, ferramentas e produtos que permitem realizar ações que, tradicionalmente, só se poderia aguardar de um ser humano, por associá-las à “inevitabilidade de colocar a inteligência”. A título de exemplo, o automóvel que se trata, apenas, de um chatbot que aconselha usuários de um serviço ou de uma câmera que identifica pessoas com movimentos suspeitos.

Automação: Menciona-se à realização de tarefas repetidas por cota de máquinas ou automóveis, onde se prescinde da intervenção humana ou esta fica limitada ao controle do modo, porém não a sua execução. Quais são as habilidades é necessário pra fazer a IN? A introdução bem sucedida da IN em uma organização necessita de de várias capacidades. Por um lado, é necessário um domínio técnico das ferramentas que serão utilizadas, em tão alto grau para a seleção como para o design da arquitetura geral, isto é, como serão obtidos os dados e como se podem relacionar os diversos tipos de produtos.

claro, será necessária a participação ativa dos diferentes atores cuja tomada de decisões será apoiada pela plataforma, pra efeitos de conduzir o tipo de observação e as conclusões a que se pretende surgir. Isso envolve, naturalmente, a alta direção e aos seus quadros gerenciais, no entanto assim como —e cada vez com mais frequência— pra funções operacionais, pela quantidade em que são autônomos pra tomada de decisões. Enfim, será valioso contar com um gerente de projeto que coordene e envolva todos os papéis referidos. Nós Recomendamos fortemente que a direção da empresa se envolva na conformação do objeto e a metodologia de serviço pra introdução da IN.

Isto costuma suceder mais com o primeiro (criação de uma equipe), todavia não tal com o segundo (metodologia), porque em geral se apresenta “a direita” ao fornecedor. Uma pergunta-chave pra ser feita é: Se bem o potencial máximo de IN é obtido no momento em que é utilizada para apoiar decisões com alcance global da organização, é conveniente começar por um alcance pequeno. Tais como, começar por um único departamento terá a vantagem de completar primeiras aplicações interagindo com um núcleo reduzido de colaboradores e gerar experiência a partir disso. Por sua vez, em menos tempo, gerar primeiras aplicações, que evidenciem a utilidade da plataforma e facilitem a “venda interna” de um projeto com alcance maior.