O Separatismo É Guardado A Vantagem De Se Deitar Pedro Sánchez ‘in Extremis’
Todas as forças políticas que se sentam no Congresso guardadas na câmara, uma bala, mais ou menos potente pra atirar, se vital, contra a aspiração de Pedro Sánchez de reeditarse à frente da Presidência do Governo. Os projéteis mais poderosos são, em início, os que estão em mãos de Navarra Soma, Coligação Canária e JxCat.
A geração de controle remoto a partir de Waterloo por o fugitivo Puigdemont se mostra instante em contra de apoiar Pedro Sanchez. No entanto, a decisão de preservar o mandato de três deputados presos-que não possam exercer o teu certo de voto no Congresso-, facilita, hoje por hoje, a investidura.
Um fator-chave para optar a jogada de JxCat será a promessa que se tem a respeito da decisão do Supremo Tribunal que julga os deputados presos e a hipotética insistência de Sánchez, a considerar um possível perdão. Nesta quinta-feira, Borràs, no seu encontro com o Rei ficava pela “voz dos presos políticos” e dedo acusador contra um Estado que, em sua posição, viola direitos e demais cidades da aspiração “legítima, democrática e pacífica” do separatismo. Filipe VI lembrou que a democracia se expressa “dentro da lei e o quadro constitucional”.
Por sua vez, José Maria O’kean, catedrático de Economia Aplicada, indica que “a Andaluzia não tem um tecido eficiente suficiente, porém há bem como uma explicação populacional para esclarecer por que não convergemos. Temos uma população economicamente ativa menor do que em algumas comunidades e a nossa taxa de desemprego é maior, isto é, temos menos gente produzindo.
Outra questão é que o PIB está relacionado com o que produzimos, e isto nos conecta com o que as corporações vendem ou a actividade do sector público. E nós produzimos coisas baratas e de pouco valor. Fazer algumas casas fez com que convergiéramos durante um tempo visto que incorporamos várias pessoas ao mercado de serviço e estas casas são encarecieron mais rápido.
Isso e a entrada de países com pequeno PIB per capita nos fez sair do grupo de países-Alvo 1, perdendo desta forma diversos fundos europeus”. E o que aconteceu com os fundos europeus? “Temos recebido diversos fundos europeus, todavia os temos canalizado para garantir um sistema de proteção e viver um pouco melhor, todavia não a dinamizar a economia”. Neste significado, lembra-se de projetos empresariais que, certamente, tinha que ter fechado, apesar de que entrou muito dinheiro público pra mantê-los e assegurar o emprego”, em clara referência ao novo Motor. Por que a Andaluzia está perdendo investimentos estrangeiros? “Porque domina que não é o local propício para investir.
As gerências de Urbanismo, não executam mais do que suscitar dificuldades e você acaba olhando os empresários como especuladores. O que não pode suceder é que um empresário tarde, 10 anos pra adquirir licença pra ampliar tua fábrica. A atividade econômica global necessita de muita versatilidade.Uma sociedade conformista e um estado protetor têm um resultado letal”.
- Os do Rio lançam a música “Macarena”
- 59% dos eleitores socialistas não quer um pacto com nós Podemos
- 1988: Prémio de Investigação Científica e Técnica Maimónides da Junta de Andaluzia
- 3 Menor tempo acumulado no poder
- Desmobilização do grupo guerrilheiro M-19, em 1990
- 12 Prêmio UPC 2002
- Costa Rica
- 1 Nações Unidas
Para variar esta ocorrência, O’Kean pede ao novo Governo andaluz, que “apoie o tecido eficiente e esclarecer para a população que são as corporações que geram emprego e que não são operadores”. O que aconteceu com este dinheiro, os juízes estão determinando, em vários casos”. Em sua avaliação, “se Andaluzia crescesse a cada ano 0,5 pontos a mais que Portugal, em seis ou 10 anos poderíamos convergir”. Para o economista Fernando Faces, professor de San Telmo Business School, “a evidência, comprovada por mais de 40 anos, do fracasso e inadequação das políticas econômicas do Governo andaluz defendem uma transformação radical que priorize a atividade produtiva.
transformação necessária e urgente, uma vez que o crescimento está a abrandar significativamente e cada vez são maiores as preocupações com a proximidade de uma nova recessão. Se a próxima recessão surpreende à Andaluzia sem ter se recuperado dos precários níveis de emprego e de produtividade, o diálogo, a constância e a paz social estarão em perigo”.