“Queremos Que Seja Em Julho”, Por Pablo Iglesias
Levamos 2 meses querendo sentar e negociar com o PSOE 5 eixos de política social pra um acordo abrangente de governo. Em primeiro lugar, Portugal precisa de um governo que garanta o emprego estável e com direitos, limitando-se a precariedade e protegendo a suficiência e a revalorização das pensões.
Em segundo ambiente, é preciso proporcionar que a alteração energética fazer frente à alteração climática e implementando uma nova política industrial. Em terceiro lugar, fazem falta aluguéis acessíveis, a suficiência do rendimento dos cidadãos em ocorrência de risco social e característica dos serviços públicos.
Em quarto local, é imprescindível garantir a economia dos cuidados e da igualdade de gênero, protegendo as famílias e garantindo a igualdade retributiva. E em quinto ambiente, Portugal necessita de um governo que garanta a justiça fiscal imprescindível pra que o Estado conte com instrumentos comparáveis aos de outros parceiros da União, para proteger os direitos sociais previstos na Constituição. Pedro Sanchez me comentou, todas de vez enquando que falamos ao longo do mês de junho, que apostaria por um governo de coalizão com a gente, se os deputados e os nossos sumaran maioria absoluta no Congresso.
Mas, por não somar juntos essa maioria, me dizia o presidente, seria quase irreal conseguir os apoios suficientes para avançar com a sua investidura. Para Pedro Sánchez, um acordo de coalizão com a gente colocaria a obtenção de apoios para a investidura mais retirado do que um acordo de colaboração parlamentar. Deste jeito, a partir desta consideração os pretextos do PSOE, desejamos impedir que um instrumento institucional tão essencial como a posse se torne uma encenação com defeito, algo que a democracia espanhola não merece.
Pensamos que o mais sensato para transportar adiante a investidura é atingir um acordo abrangente de governo de coalizão. Se se verifica a teoria do PSOE e da investidura não sai na frente após mostrar um acordo abrangente de governo de coalizão, nós comprometemo-nos a ver novamente a nossa posição.
19.58 h Já irão dois ‘Europeu’ a Rajoy da bancada socialista, entre eles uma deputada de Baleares. 19.55 h Jesus Fernandez (Espanha) e são Sebastião Franquis Vera, enfim, abstiveram-se. Josefa González Bayo disse “não”, mas posteriormente foi rectificado e comentou “abstenção”.
- Corporativo World Plaza 119.Sete m[86]
- três Acordo eleitoral Unidos Podemos
- Unidade Educacional Monsenhor Salvador Montes de Oca
- Alejandro Valverde
19.54 h Os primeiros 6 deputados socialistas se abstêm. 19.53 h a votação Começa no hemiciclo. 19.Cinquenta e dois h “pela Frente do teu Congresso vazio de democracia, reclamamos das ruas e praças”. Se desconvoca a manifestação. 19.52 h Assim é a situação em que a porta do Sol: “A alternativa de um Governo opcional provocou os movimentos da oligarquia”.
Se lembra da reforma do art. 135 do PSOE. 19.Quarenta e nove h Intervalo de três minutos antes do início da segunda votação da investidura. 19.Quarenta e sete h Ana Pastor: “O Senhor que se Seguiu, retira ou não o que foi pedido o senhor Fernando (que retire a sua afirmação)?”.
19.45 h Antonio Fernando alude, irritado, o discurso de Malandro como “expressões de ódio” e pede para que retifique. Pastor chama a calma: “senhoras e senhores Deputados, o coração continua”, insiste, diante o hype gerado. 19.44 h A presidente do Congresso, Ana Pastor, acaba por silenciar o microfone de Rafael Hernando (PP), ao superar o tempo de intervenção de 5 minutos.