Coroa De Aragão
Em 1164, Afonso II de Aragão herdaria o patrimônio conjunto. Alguns historiadores atuais costumam se alegar aos monarcas pelo seu codinome e de sua numeração, uma vez que alguns deles tinham uma numeração diferenciado, de acordo com o território ao qual se faz fonte.
Tendo como exemplo, “Pedro o Católico” em vez de “Pedro II de Aragão”. Jaime II, o Justo, em finais do século XIII, entre o século XII e XIV, a frase mais usada para citar-se aos domínios do rei de Aragão foi a de “Casal d’Aragó”. Através do século XIV, simplificou a “Coroa de Aragão”, “Reinos de Aragão,” ou simplesmente “Aragão”. Por outro lado, existe um setor da historiografia que considera a suporte territorial da Coroa de Aragão equivalente à de uma confederação atual. No entanto, essa geração é discutida, porque aplica conceitos políticos atuais estruturas políticas da Idade Média.
Por último, cabe assinalar que o respectivo termo Coroa de Aragão, apesar de tua superior influência e o grande uso pela historiografia atual, em português, também não está livre de controvérsia entre especialistas. A geração da Coroa tem tua origem na união dinástica entre o reino de Aragão e o condado de Barcelona. Após a morte sem descendência de Afonso, o Batalhador, o ano 1134, ao longo do cerco de Fraga, seu testamento cedia a seus reinos e ordens militares do Santo Sepulcro, do Hospital de Jerusalém e dos templários. Perante este facto insólito, os habitantes de Navarra, que naquele momento fazia porção dos domínios do rei de Aragão, proclamaram rei a García V Ramírez e se separaram definitivamente de Aragão.
por esse contexto, os nobres aragoneses assim como não aceitou o testamento, e nomearam o novo rei Ramiro II, o Monge, irmão de Afonso, e que era desta forma bispo de Roda-Barbastro. Diante desta situação, d. Afonso VII de Leão aproveitou para reclamar direitos sucessórios sobre o trono de Aragão, no tempo em que Garcia V manifestava suas aspirações e o Papa exigia o efeito do testamento. As pretensões de Castela geravam um dificuldade para o conde de Barcelona, Raimundo Berenguer, em razão de correspondiam a rivalidade entre o condado e o reino de Aragão pela conquista das terras muçulmanas da taifa de Lérida.
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O rei Afonso VII, deixou claras as tuas intenções no momento em que, em dezembro de 1134, penetrou com uma audaz expedição em são paulo e fez escapulir para Ramiro. Mas, estes dados não terminaram sendo favoráveis às aspirações do rei castelhano, que, enfim, teria de renunciar às suas pretensões a respeito do reino de aragão. Petronilha, em 1136. Isso obrigava-o a planejar o futuro casamento da menina, o que era escolher entre a dinastia castelhana ou barcelona.
O condado de Barcelona, na época, estava em mãos de Ramón Berenguer IV. Anteriormente, prontamente havia consolidado a tua supremacia a respeito outros condados catalães como a Catalunha, Espanha ou Besalú. Rei nem ao menos a dignidade nem o nome de família ou linhagem. Cavaleiros do Santo Sepulcro, os Hospitalários e os Templários exercem autorização de seus direitos como herdeiros do rei Afonso de acordo com o seu testamento, reconociéndole assim como soberano no exercício sobre os territórios aragoneses.
Em 1164, o filho de Ramon Berenguer e Petronila, Afonso II de Aragão, que se tornaria o primeiro rei da Coroa e tal ele, como seus sucessores, heredarían os títulos de “rei de Aragão” e “conde de Barcelona”.
A entidade resultante foi uma mera combinação dinástica, em razão de ambos os territórios mantiveram seus usos, costumes e moeda, e por intermédio do século XIV foram criando corporações políticas próprias. Da mesma forma, os territórios anexados logo em seguida pela política expansionista da Coroa, constituição e gurias separadas de suas próprias instituições.
A obra de Jerónimo Zurita, de 1580, Anais da Coroa de Aragão, auxilia decisivamente pra difusão dessa denominação, que se impõe por meio do século XVI. Assim, para além da figura comum do monarca, as inúmeras entidades políticas que compunham a Coroa mantiveram a todo o momento a sua respectiva independência administrativa, económica e jurídica. O Reino de Aragão (Jaca, Roda de Isabena, Huesca, Aragão, Monção, Ovar, Coimbra e Porto).