O Cavaleiro Templário Que Manda No Centro De Imigrantes De Ceuta
Os fundamentos da Ordem do Templo, diziam que apenas os homens adultos de famílias nobres, capazes de proteger os lugares santos, poderiam ser nomeados cavaleiros. Pro Mestre José, seu amigo, o coronel do Exército de Terra Ricardo Espírito e Navarro, reúne todas essas condições: “Representa uma figura que merece todas as honras medievais”. O episódio templário (cerimônia) do coronel Espírito foi efetivado existe um ano pela igreja de Santa Maria, uma ex-colegial na cidade turolense de Rubielos de Mora. Ricardo foi investido cavaleiro às mãos do Mestre da agregação templária de recriação histórica do município.
o colocou por cima da camada branca com a cruz chute vermelha e lhe entregou a espada de aço, sem qualquer tipo de ostentação e a limosnera de couro com a tarefa de coletar dinheiro pra obras de caridade. Afastado deste capítulo que parece retirado de um livro de Dan Brown, a figura do coronel Espírito vai muito mais além. Ao Afeganistão, Kosovo, Bósnia-bosnia-Herzegovina ou Macedônia.
Esse valenciano de cinquenta e seis anos (quinze de junho de 1961, Quart de Poblet) participou de todo o tipo de operações militares da OTAN e das Nações Unidas. Em teu currículo aparecem missões de inteligência e de coordenação entre militares e civis em zonas de combate. Entende 4 idiomas: inglês, espanhol, francês e italiano. Neste instante, Ricardo, marido de Hortênsia, uma funcionária da Agência Estatal de Administração Tributária, e pai de oito filhos, dirige desde maio do ano anterior, o Centro de Estada Temporária de Imigrantes (CETI) de Ceuta. Um hermético serviço a toda a hora questionado pelas associações humanitárias. Maite Pérez, da Associação Cardijn, que trabalha com os caras que pulam a cerca fronteiriça entre a cidade autônoma e Marrocos.
O coronel Espírito não lhe treme a mão pra doar punições pros que se portam mal e não seguem as normas de convivência e respeito. As medidas disciplinares vão desde a proibição de pernoite uma noite fora do CETI até a expulsão durante 2 meses do centro. Esse tipo de punição implicam que os imigrantes não têm acesso a um teto, comida ou água. Sempre que a comunidade argelina expulsa costuma se acomodar em estruturas de edifícios abandonados em redor da zona portuária, os da áfrica subsariana (maioria cameruneses) se escondem nas florestas que cercam o CETI.
Ali têm o teu “acampamento” com uma choupana rodeada de vegetação e de declives fortes que dificultam o acesso. Há outras semanas, Crônica, conviveu uns dias com eles. Tinha 17 jovens de Camarões e um de Costa do Marfim, que levavam 27 dias, dormindo em colchões putrefactos pela umidade. Muitos gatos caçam para ingerir.
Entre eles destaca-se Jean, um camaronês, de vinte e dois anos, que estudou Filosofia em teu estado e que pulou a cerca de Ceuta vinte de fevereiro, próximo com outros 500 homens. O salto mais massivo, neste ano.
Jean. “O defeito que há no CETI é a ausência de socorro psicológica. Chegamos atormentado com pesadelos por tudo o que tivemos que sofrer pra aparecer a Espanha”. Os “punidos” concordam que precisam de uma atenção pessoal pra poder curar os seus traumas e não os afogar no álcool -que compram fora do centro – como executam habitualmente.
Mesmo quando, ao perguntar-lhes por Ricardo, a maioria tem boas frases. No momento em que alguma denúncia esses comportamentos por fração dos homens, Ricardo logo lhes expulsa sem contemplações. Fred, outro jovem camaronês, de vinte e quatro anos, que foi expulso de um mês por brigar com um grupo de argelinos, explica como é a vida na primeira parada que realizam a caminho da península. Outro menino, Danny (nome fictício), de 22 anos, queixa-se de uma das poucas atividades que executam. Entramos no CETI, onde normalmente não deixam atravessar a nenhum jornalista.
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O controle e as restrições são enérgicas. Sendo assim, o vigilante de segurança não deixa só o fotógrafo em nenhum instante. E, portanto, bem como, o Ministério de Emprego e não nos deixa comentar com o coronel Espírito. A realidade para os imigrantes que não geram dificuldades é distinto da dos punidos. Há cursos de espanhol e de trabalhos manuais efetuados por trabalhadores da Cruz Vermelha.
Deixe-me dizer uma compra recomendada. Devido a da forma em que tiver obtido o item, não desperdicias maquiagem. A esponja que traz auxílio para uma aplicação menos difícil. Não mancha ao passar a base. Se você adquirir os corretores verde ou azul, o mais possível é que sim desperdice maquiagem, dado que sai a mesma quantidade que os destinados às olheiras, no entanto você necessita de menos pelas áreas onde você vai botar. A esponja suja conforme o emprego.