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Anexo:Cronologia Do Comércio Internacional

A história do comércio internacional registra acontecimentos mais importantes que têm afetado o comércio entre os incontáveis países. Com fonte aos tempos anteriores ao surgimento do estado-nação, o termo “comércio internacional” não pode ser aplicado literalmente, entretanto que precisa ser feito com o sentido de comércio entre os núcleos populacionais afastados entre si.

Os registos do século XIX. C. dão testemunho da existência de uma colônia de comerciantes da Assíria Kanesh (Capadócia). A domesticação dos camelos serve para os árabes nômades nas longas distâncias que representa o comércio das especiarias e da seda, vindo do Extremo Oriente. Comércio dos egípcios no Mar Vermelho, importando especiarias de Punt e da Arábia.

Chegam a Aden produtos da Índia em navios árabes. Os “navios de Társis”, uma frota de Tiro equipada em Eziom-geber, realizadas inúmeras viagens para o Oriente, para transportar ouro, prata, marfim e pedras preciosas. Tiglate-Pileser III ataca Gaza pra tomar o controle da Rota do Incenso. A Dinastia Ptolomaica grega explora as oportunidades de comércio com a Índia antes da intervenção romana.

A carga proveniente do comércio com a Índia e Egito, que é enviada a Aden por mar. Com teu estabelecimento no Egito, Roma empreendeu o comércio com a Índia. Os produtos do comércio com a África Oriental são embarcados nos principais portos romanos da área: Escuro (no Golfo de Suez), Berenice e Myos Hormos. Myos Hormos e Berenice, emergentes no século I a. C., parecem ter sido significativas portos comerciais da Antiguidade. No século I a. C., a cidade de Gerrha, situada na costa ocidental do Golfo Pérsico, controla os ramos da Rota do Incenso que cruzam Arábia para o Mediterrâneo, e afeta os envios de substâncias aromáticas para a cidade de Babilônia.

Servia também como porta de entrada de mercadorias provenientes da Índia. Devido à sua posição de destaque no comércio de incenso, Iêmen atrai os colonos do crescente Fértil. A Meca pré aproveita a convencional Rota do Incenso, pra se beneficiar da potente procura romana de mercadorias de luxo. Com a introdução da cultura índia, em Java e em Bornéu, surge nessas ilhas, uma acção de substâncias aromáticas. A infra-estrutura comercial seria utilizado mais tarde por mercadores chineses e árabes.

Depois do desaparecimento do comércio do incenso, o Iêmen se dedica à exportação de café empregando o porta-Mocha, no Mar Vermelho. O Califado Abássida serve de Alexandria, Damieta, Aden e Siraf como portas de entrada para a Índia e para a China. No extremo oriental da Rota da Seda, Chang’an, capital da china da dinastia Tang, se transforma em um enorme centro metropolitano para o comércio exterior, as viagens de estrangeiros e sua moradia. Esta atividade seria assumida por Kaifeng e Hangzhou, ao longo da dinastia Song.

Guangzhou era o superior porto marítimo internacional da China durante a dinastia Tang (618-907), mas sua credibilidade foi ofuscado pelo porto marítimo internacional de Quanzhou, ao longo da dinastia Song (960 -1279). Na cidade portuária de Aden, os comerciantes que chegam da Índia rendem tributo a Ibn Ziyad, sultão do Iêmen, com almíscar, cânfora, âmbar e sândalo.

As exportações indianas de especiarias constam as obras de Ibn Khurdadhbeh (850), Ishak bin Imaran (907), al-Ghafiqi (1150) e Ao Kalkashandi (século XIV). No ano de 1157, a Liga Hanseática proporciona-se o justo de comerciar em Londres, como esta de novas cidades de mercado, isenção de pedágio e benefícios pra mercadorias provenientes de tuas cidades.

  • Um cadeira giratória com marroquino vermelho
  • Referências de receitas
  • Reuniões de órgãos judiciais (audiências…)
  • Lançamento da Licenciatura em Gestão de Negócios de Intercomunicação e Entretenimento

Com a tomada do Levante por fração do Império Otomano, no decorrer da segunda metade do século XV, a convencional Rota das Especiarias se desloca desde o Golfo Pérsico até o Mar Vermelho. O diplomata português Pêro da Covilhã (1460 – depois de 1526) leva a cabo a tarefa de estudar os caminhos comerciais do Oriente Próximo e as regiões adjacentes da Ásia e da África. Partiu de 1487, em Santarém, e dirigiu-se pra Barcelona, Nápoles, Alexandria e O Cairo, até comparecer à Índia. O explorador e aventureiro português Vasco da Gama se tornou o estabelecimento de uma outra rota marítima entre a Europa e a Índia. Na década de 1530, os portugueses enviam especiarias para Ormuz.

Em 1592, o Japão introduziu um sistema de licenças de comércio exterior, pra evitar o contrabando e a pirataria. Em abril de 1595 porção de Amesterdão, a primeira expedição holandesa no Sudeste da Ásia. Um navio holandês navegue em 1598, e voltou um ano depois com 600.000 libras de especiarias e outros produtos das Índias Orientais.